segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Porque se sujar faz bem...

Ai, ai...
Só o Omo pra achar isso.
Eu venho quase enlouquecendo com a rotina - principalmente de lambuzamentos - dos alimentos sólidos.
Sou pouquíssimo prática e estou atormentada com a impressão de que minha vida gira em torno dos horários de alimentação de Morena e o que isso representa.
Já perdi - para manchas de banana e afins - inúmeras roupinhas.
Já tentei todo tipo de babador, uso de fraldas, de lenços de papel - e nada parece eficiente contra as manchas e comidas voadoras.
Hoje mesmo saí cedinho de casa, enquanto ela dormia, atravessei a cidade e fui à Asa Sul comprar um babador de silicone da Chicco. Chegando lá, descobri que a idade recomendada para o uso eram 12 meses. Desisti.
Entrando noutra loja, encarei a compra. Mas ela se mostrou realmente inútil - o utensílio esbarra na barriga da pequena, entra na sua boca e, como não é tão maleável assim, terminaria por machucá-la.
Resultado? Objeto aposentado pelos próximos seis meses, no mínimo.
Também hoje comecei a apelar - apelou, perdeu, diz o ditado.
Pois, sim. Perdi mesmo. Passei a tirar a roupa da pequena e deixá-la comendo nua, coberta por um, continuo usando, babador.
Mas depois, o corpo todo era comida.
Resultado? Mais um banho. Um banho fora de hora.
Se for assim, serão seis banhos por dia. Os dois regulamentares e mais quatro acompanhando as comidinhas.
E tem mais: desde ontem ou de antes de ontem, ela começou a abrir a boca bem direitinho, para minha alegria, a cada colherada. Mas em seguida, ela joga tudo para fora, em jatos que alcançam grandes distâncias. Mesmo quando demora e eu penso que engoliu, me engano. Ela consegue se desfazer do que ficara estocado, da mesma forma cuspida.
E eu, imnpotente, exercito a paciência e repito como mantra: "E também isto passará".

7 meses


28 de fevereiro.
E a minha pequena Morena faz sete meses.
Por coincidência estava relendo os emails trocados, enviados, recebidos quando do nascimento dela e chorei.
Eram tantas incertezas e eram tantos os bons desejos de todos para nós.
E assim se fez: tudo correu bem, Morena veio com saúde, nós renascemos encantados.
Naquele dia éramos tão frágeis quanto ela. Éramos medo, felicidade e incertezas.
Mas o tempo vem passando.
E daquele 28 de julho passado, só as lembranças. Porque nós nunca mais fomos os mesmos e Morena, essa então, nem se fala.
E desde então só sabemos da alegria que é ter uma filha. Do prazer que dá cuidar dela, aprender com ela, ensinar, sorrir do seu sorriso e do nosso.
Daquela miudeza deitada, molinha, pequenina só as fotos e as lembranças.
Hoje temos uma vigorosa bebê, que senta, se locomove pra lá e pra cá com técnicas variadas, conversa com um olhar brilhante e falante que só, conversa também com gritinhos, fica em pé, tem o primeiro dente e nos dá vida nova diariamente.
Uma menina que nos faz (re)conhecer a vida a cada minuto da sua.

Filha nossa, parabéns!!!
Feliz sétimo mês para você!

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Quem sou eu?

Tenho percebido, principalmente nas redes sociais, que mulheres que dão à luz, se definem e nomeiam em seus perfis como "a mãe de".
Eu não gosto da idéia.
Eu continuo sendo Waleska Barbosa.
E em sendo eu, Waleska, sou a mãe de Morena.
Nesses primeiros meses após o nascimento da pequena há uma grande confusão em saber quem somos nós porque não temos, no mínimo, tempo pra isso. Nem interesse.
Mas subitamente voltamos a cair em nós e sentir outras necessidades e é por essa fase que venho passando.
Então, hoje, domingo, transgredi a minha missão de maternidade e saí. Saí sem celular, sem carro e fui dar uma volta pelos arredores de casa.
Tinha uma meta: esquecer a existência do telefone (principalmente que eu estava sem ele, que ficara carregando), esquecer até mesmo da pequena e de sua dependência e esquecer que Fábio poderia sentir necessidade da minha presença se ela acordasse.
Eu queria relaxar. Queria não estar sobressaltada. Queria não ter que parar tudo depois de receber um telefonema.
Comprei os jornais, sentei num Café e li. Como há meses não fazia.
Eu fui no mercado, olhei prateleiras calmamente. Como há meses não fazia.
Eu caminhei pelas ruas, observando calmamente o movimento, ouvindo os pássaros, os sons da natureza, olhando as mudanças na quadra. Como há meses não fazia.
Quando o pensamento no telefone, em Morena e em Fábio me chegavam eu tratava de os afastar, como se estivesse em meditação.
Não posso dizer que fui de todo exitosa.
Mas cheguei perto.
E isso foi muito bom e importante para mim. Senti-me merecedora.
E chegando em casa, encontrei uma duplinha de pai e filha absolutamente afinada, que não passara por nenhum apuro e que, talvez, da mesma forma, tivesse dando uma trégua de mim.
Quem venham outras...

A escolha










Pesquisamos na internet, em revistas, com amigos.
Mas a cadeira de alimentação escolhida não tínhamos conhecido por nenhuma dessas fontes. Ela nos foi apresentada em uma das lojas da W3 Sul que, infelizmente, só tinham peças de mostruário.
Decidimos fazer a compra pela internet mas por acaso achamos o último exemplar em uma loja de bebês também na Asa Sul, e não pensamos mais nenhuma vez.
Fábio ficou encantado com a cadeirinha da Infanti que depois se transforma em cadeira e mesa para o quarto da criança. Mesmo agora ela pode ser desmembrada, como já fizemos, levando apenas a cadeira, a parte de cima, para que ela ficasse perto de nós, enquanto a gente se alimentava.
Para Fábio que trabalha com gestão de resíduos e sustentabilidade e coisas assim, foi importante saber que haveria outra utilidade e mais tempo de uso para um objeto que costuma ser visto como um trambolho inevitável na vida das mamães.
Para mim, que editava uma newsletter sobre ecodesign, foi igualmente importante ver na peça puro design preocupado com ciclo de vida do produto no conceito do berço ao berço. Ela é empilhável, de fácil desmontagem, de encaixe, sem parafusos oficiais, enfim, muito criativa mesmo.
Morena também adorou. Está super à vontade com sua mega bandeja e com o espaço como um todo.
A hora da alimentação ficou mais fácil porque até então estava improvisando - no braço, nas cadeiras de automóvel, com ela sentada no chão.
A tal cadeira de alimentação é mesmo um item indispensável, concluí.
E que bom que conseguimos um modelo que se encaixou nos nossos valores e necessidades.

Inaugurando a cadeira de alimentação

sábado, 26 de fevereiro de 2011

O primeiro dente chegou!!!

E lá se vai minha banguela, rumando para conquistar aquilo que, segundo Sônia Hirsh, representa o real sinal de independência e desenvolvimento de uma criança - a capacidade de alimentar-se a partir do surgimento dos dentes.

Ontem eu vi uma brancura do lado direito inferior e pensei: Daqui a uns três dias deve surgir o dentinho. Mais tarde, ela colocou minha mão na boca e ao mordê-la eu suspeitei que a ponta já tinha aparecido.

Fiquei entre emocionada e incrédula, esperando um momento mais iluminado e propício para checar a informação.

E esse momento veio hoje, quando estava dando a pêra da hora do lanche. A colher de inox triscou em algo e fez um barulho. Certeiro: barulho de dente de menina batendo na colher.

Coisa mais linda. Mas quase inalcansável ainda. É uma peleja para ver. Fotografar, então, nem se cogita.

Então, vamos deixar o dentinho cumprindo seu destino que, quando der, a gente mostra aqui um sorriso dentado.

Ah, agora eu preciso comprar um presente para a pequena, diz a lenda. É que fui a descobridora da novidade.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Essa semana...

teve vacina (s). Três. Duas furadinhas.
Ela quase não chorou na hora. Mas passado algum tempo, veio o que eu temia.
O choro e os gritos desesperados de dor.
Para consolá-la ficamos tão próximas, tão apertadinhas, abraçadinhas. Toda hora eu tentava um jeitinho diferente, um barulho novo para fazê-la esquecer das lágrimas.
Conseguia e não conseguia.
Depois, à noitinha, a nuvem pareceu se dissipar definitivamente e ela voltou tão linda, tão sorridente, tão brincalhona, tão cúmplice. Fez tantos carinhos em mim, parecia me dizer tanto com o olhar... Uma experiência de grande beleza.
De noite, febre. Não muito alta - sem chegar aos 38.
Fiz as compressas com lencinhos e ela se foi.
Mas o choro voltou. Durante toda a noite, diversas vezes.
E eu estava daquele jeito que não se consegue nem abrir o olho, de tão sonolenta.
Não sei onde arrumei forças para acordar, ninar, amamentar tantas vezes.
Mas o dia chegou.
E ela estava boa de novo.

Escovando os futuros dentes

Aquela escovinha de dedo, ainda para as gengivas, eu comprei no pré-natal. Mas não tinha usado, confesso. Achava que seria invasiva, que Morena não iria aceitar a escovação, a partir dos dois meses como o indicado, sem ter ânsia de vômito.

Mas depois da marcação - que furei - no Programa Cárie Zero e de umas leituras sobre o assunto, tomei coragem e hoje usei o utensílio pela primeira vez. No começo, super amedrontada, mesmo a escovinha sendo super delicada.

Para minha surpresa, Morena pareceu escovar uma boca de 32 dentes a vida inteira. Ficou super tranquila, confortável e, lógico, querendo tirar uma casquinha da escova para coçar as gengivas.

E foi isso. Lamentei não ter começado antes. Mas fiquei aliviada por, enfim, ter encarado mais essa missão. É que agora se completou o ciclo da introdução de alimentos.

São duas porções de frutas e sucos e mais duas de sopa diárias. E tomar uma sopinha na janta sem escovar os dentes, digo, as gengivas, seria muito temerário para o futuro da saúde bucal da pequena.

Quando vierem os esperados primeiros dentes, ela já tem o outro modelo de escovinha para cuidar deles - ganhou de tia Baby, dentista, claro.

Minha maestrina

Era tarde de chuvinha e fizemos uma caminhada embaixo do prédio mesmo. Fui cantando, como sempre. E ela mexeu tanto as mãozinhas que não aguentei e fiz um registro, uma filmagem "pouco convencional", como verão. Mas linda!...

Grande encontro




Hoje tive oportunidade rara de almoçar com boa parte da família - vários Barbosa estavam aqui. Chegaram de forma avulsa para resolver coisas diferentes e, de repente, estavámos juntos - eu, Robson, Raniere, Ricardo e Roberto (que também mora aqui). Soube que Rui, o primogênito também esteve na cidade. Mas esse não vi.
Ah, e Morena ficou em casa, dormindo. Hoje eu tinha alguém para me ajudar e então foi bom deixar a pequena recuperando o soninho da noite tão conturbada por causa da vacinação de ontem pela manhã.

O gesto mais lindo...

do mundo, da vida, do meu universo. Adoro!!!

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Tentando cultura





In loco não tem sido muito possível.
Daí, resolvi retomar revistas especializadas.
Mas aí, o que faz a pequena?
Resolve ler/comer primeiro que eu.

Navegando juntos



sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Depois...



de mordiscar mãos e pés, a digestão.

Ela diz...

nenen. Assim, vez em quando, fora do contexto, no meio do chororô.
Coisa mais linda.
Aproveito para usar a dica de algum lugar e dizer um monte de palavras começadas com ne ou com n.
A voz dela já parece outra nos balbucios e chorinhos de quem já tem seis meses e pouco.

***

Hoje o dia está sendo de fraldas de pano. Das antigas mesmo. Fechadas com fitas cremer. Ótimo. Trabalho nenhum.

Ai que mãos gostosaaaaaaaaaaas!!





Ai que pés gostosoooooos!!!




Sinais dos tempos









Como eu previra, chegou mesmo a hora de baixar a grade do berço e Fábio fez isso nas primeiras horas da manhã de hoje, pois, à noite eu estava enlouquecendo de paranóia nas vezes em que a pequena acordava.

Ela dorme no próprio quarto e a gente só escuta o que acontece lá. Para ver tem que ser in loco. Então, ontem que ela parece ter tido um tempinho de insônia, a cada som, eu corria para olhar o que estava acontecendo. Na maioria das vezes, ela apenas estava segurando os dois pés e conversando, talvez com eles. Noutras vezes, já estava sentada e aí, o perigo.

Outra providência de hoje foi armar o berço desmontável na sala (que sala?) para ver se na função 'cercadinho', ele consegue contê-la, em momentos que eu preciso desmontar a guarda e já não tinha lugar confiável para deixá-la.

Agora mesmo ela está aqui, dentro dele, gritando, tentando escalar suas paredes de tela, caindo, levantando e a um fio da irritação. Coloquei nele um monte de brinquedos fofinhos e espero que cumpra sua função. Por enquanto, por momentos breves, está dando certo.

Inclusive, por esse motivo, estou escrevendo aqui antes das dez da noite, como vinha acontecendo ultimamente.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Besourinhos, tosses, caras e bocas

Bebês que carregam cadeirinhas nas costas







Antes de Morena nascer, minha irmã Vitória enviou da Suíça uma cadeirinha que ela disse ter feito questão de comprar mas que o filho bebê, não fez nenhuma em usar. Aqui o modelo é conhecido como 'cadeira do sono' ou 'cadeira de atividades' e chegou novinha, para nossa alegria em ter mais uma adorável doação.

Ficamos sempre curiosos para saber como seria com Morena. No começo usamos bastante a peça, substituindo o bebê conforto em pequenos passeios. Depois, viajamos por longos períodos e ela ficou por aqui - não dava para uni-la aos nossos oito volumes.

Agora, na volta, resolvi ver se a tal cadeirinha ainda seria útil. Por coincidência, foi um tempo em que várias pessoas postaram nas discussões do Ishtar como modelos parecidos vinham se tornando perigosos.

Algumas usuárias estavam buscando reclamar junto a fabricantes e coisas assim pois, as cadeiras não vinham com pontos nos cintos e outros quetais suficientes para conter os bebês à medida em que cresciam, contrariando as indicações da embalagem, por exemplo.

E eu estava feliz da vida porque Morena ainda não demonstrava nenhuma vontade de carregar a cadeira nas costas e o objeto estava servindo para colocar a pequena em lugares onde o carrinho não cairia bem, como no banheiro, na hora de um banho muito sufocado meu. Única forma de fazê-la silenciar nesses dias mais agitados.

Pois hoje aconteceu. A pequena se levantou, colocou os pés, as mãos - e por pouco não colocou a cabeça - no chão.

Eu vi tudo na horinha porque estava arrumando a mochila pra gente sair e a coloquei na cadeira. Daí, achei que estava tão lindinha com sapameias novas que comecei a fotografá-la e, de repente, vi a cena que me surpreendeu.

Quis achar algum ângulo para fotografar, mas fiquei com medo de soltá-la em nome de um clique. Daí, as fotos não terem captado muito bem o perigo.

O fato é que perdi mais um aliado na hora de 'me virar nos 30' para conseguir fazer algo sem estar com a pequena no colo.

E as opções só diminuem...

O berço já não é seguro - precisamos urgentemente baixar a altura do estrado, a cama nem pensar, e até o chão, tão grande aliado, agora precisa de supervisão extrema e mãos que precisam se multiplicar como barreiras de proteção e contenção.

Como já contei, depois de sentar, a próxima posição vira uma temeridade, porque geralmente é uma despencada para qualquer lado.

Visitando Davi





Olhar para um bebê agora tem outro sabor.
É com mais prazer, é com mais respeito, é até com saudade que eu vejo aquela pessoa miúda, com gestos/reflexos tão soltos, é imaginando o que uma mãe vive nesse começo e o que ainda está por vir.
Bom, eu também só conheço essa história até os seis meses, idade de Morena.
Mas vê-la ao lado do pequeno Davi, filho de Manu, com apenas 18 dias, nos mostra que já caminhamos muito.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Hard day

Às vezes me faltam forças para fazer algum programa diferente com Morena. A única coisa diferente hoje foi a caminhada a três, bem cedo. Eu, ela e Fábio, que fez caminhos diferentes dos que costumo fazer.

Ao longo do dia, sem sair de casa, tive que conviver - sempre focada na compreensão, paciência, amor e em dar o que ela precisava - com muitas lágrimas, poucos sorrisos, muita inquietação, pouca tolerância a qualquer segundo de ausência da minha parte.

Foi difícil. Como é difícil também tentar descobrir as razões de um comportamento tão inédito e além disso, torcer para que ele continue sendo inédito, raro, bissexto.

As suspeitas recaíram sobre o nascimento dos primeiros dentes e sobre duas possívies fases, não querer ficar só e descobrir que ela não faz parte do meu corpo e é uma pessoa única.

Agora são quase onze da noite e ela até que está dormindo bem, diferente de ontem. Tomara que o resto da noite transcorra assim.

Ontem, terminei retirando-a do berço e colocando-a no emborrachado, em cima do edredon. Depois, eu mesma fiquei lá também, depois de uma mamada para ver como ela se comportava ao acordar.

Ela acordou deviam ser umas cinco e pooucos e imediatamente se sentou e pegou um brinquedo que estava nas redondezas. Foi uma graça.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

CineMaterna

Hoje fomos ao cinema, eu e Morena. Antes almoçamos na casa da madrinha dela, com Fábio, e saimos correndo, já atrasadas para a sessão.

Como realmente chegamos atrasadas e eu estou super por fora das produções cinematográficas atuais, acho que o nome do filme é Turista ou O turista.

Ao ver os protagonistas, lembrei que vi uma matéria, uma entrevista de um jornalista brasileiro com ela, Angelina. Acho que foi isso. Acho que foi Pedro Bassan e acho que ele contou se sentir nervoso e um pouco atordoado diante da estrela Jolie.

Mais uma vez Morena se comportou super bem. Sentei com ela no emborrachado, ela pode exercitar sua mais nova perícia, sentar, além de brincar com outras crianças e morder os brinquedos disponíveis.

E entre mamadas, sentadas, puladas, brincadas, gritadas, correu tudo bem. No final, ela adormeceu e eu, me surpreendi indo junto e acordando diante dos letreiros e de uma platéia que se movimentava ruma à saída.

O cinema estava bem cheio e é muito interessante ouvir os sons dos bebês, desde choros, até barulhinhos que fazem quando estão com sono ou quando mamam.

Para ir hoje ao CineMaterna, faltei a uma consulta que tinha marcado num posto de saúde do GDF, no Programa Cárie Zero, para crianças de 0 a um ano. Descobri isso na última vacina e resolvi aproveitar, mas não fui, não avisei que não ia e não sei se terei coragem de marcar de novo, com medo de ser reconhecida como a faltosa.

Ai ai...

Agora já são 22h32. Morena adormeceu a primeira vez no seu horário habitual, entre 17h30 e 18h. Desde lá, já se acordou várias vezes, chorou.

Nesta última, além de cantar, ninar e amamentar, encarei colocá-la no chão para brincar, estreando, inclusive, um brinquedo novo.

Aí, sim, ela adormeceu e espero que por um pouco mais de tempo. Suficiente, pelo menos, para que possamos, enfim, jantar.

Comendo manga pela primeira vez

A partir de hoje no cardápio de Morena entram fruta e suco duas vezes ao dia e a sopinha no almoço, como já vinha sendo desde a semana passada. Estou satisfeita. Ela está comendo, sim, ao ritmo dela. Hoje experimentou manga. E depois de comer na colher, eu não resisti e entreguei o fruto. Depois viria o banho mesmo... O video é curtíssimo mas vale ver as mastigadinhas.

Sentadinha




Recado para a mamãe: Agora, tem que ficar muuuuito atenta. Eu me sento e fico ali com uma mão no chão até cansar. Depois, eu despenco para qualquer, lado, qualquer lugar. Então, pessoal, cuidado para eu não me machucar.