segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

Viradinha

Outro dia agitado



De manhã, a rotina de brincar, tomar banho, fazer massagem e soneca.

Depois, almoçamos, eu e Morena, com Edith e Denise "Diva" que veio do Rio - era um reencontro de mulheres que viveram muitas coisas juntas, que se ajudaram, se divertiram demais.

Mais tarde fomos ao médico para a consulta de rotina. Ela está com 63,5 cm e 6.345 kg. Ele ficou analisando Morena, encantado com o desenvolvimento da pequena. Disse que ela tinha cara de quem era gente boa - achei bem bonitinho. Ela tem mesmo um olhar especial.

Depois, fomos na Asa Sul tentar minhas manicures. Mas só conseguimos tomar umas sopas no Girassol. É que amanhã temos a festa do prêmio Valores do Brasil. Mas a produção está atrasada - pra variar.

domingo, 12 de dezembro de 2010

Mais passeios com os tios










Bom, o domingo conntinuou.
Roberto e Maricleide vieram nos buscar para irmos ao shopping almoçar e, eventualmente, fazer umas comprinhas.
Foi ótimo ir com eles, pois deram a maior força com Morena e pude entrar em algumas lojas, provar roupas, etc, tendo com quem dividir a pequena.
Ela também ficou no sling e a peça chama muito a atenção das pessoas. Elas se cutucam para mostrar a cena, fazem comentários, perguntam onde comprei. Uma senhora praticamente deu uns tapas em Morena, dizendo: E cadê a bundinha? E as perninhas? Só não devolvi os safanões porque ela era realmente muito velha. Respondi apenas: Estão por aí.
O domingo pré-Natal teve direito a fotos com Papai Noel, a idas na livraria onde ficamos lendo um pouco e também onde comprei um livrinho com sons de instrumentos musicais para ela.
Chegando em casa, um banho, um peito e já o soninho.
Os tios foram muito legais. O final de semana não teria sido tão divertido e feliz sem eles. Tomara que continuem assim - tão queridos (como dizem os gaúchos) e ciosos da nossa pequena que, aliás, tá muito linda e sorridente. Um pitéu!

Domingo de sol





E duas opções. Sair ou ficar em casa.
A segunda, mais cômoda. Mas quando a gente tem um serzinho que depende de nós para conhecer a vida, sair de casa, ouvir e ver coisas para poder aprender sobre elas, o mais cômodo muitas vezes tem que ser rechaçado.
Foi o que fiz - decidi sair de casa.
Aí, preparar a mochila - fraldas, roupas, brinquedos. Pegar a esteira que íamos inaugurar na praia. Amamentar antes de sair de casa, trocar fralda. Tomar um iogurte, levar uma pêra. Pegar o sling. Botar Morena na cadeirinha, descer com todo o peso. Esquecer o chapéu. Voltar para pegá-lo. Ligar o carro, partir. Parar para comprar o jornal.
Chegar ao Parque Olhos D´Água. E então a recompensa. Os sons da natureza, outros bebês circulando.
Dei uma volta com ela no sling. E depois procurei uma sombrinha, deitei a esteira, deitei Morena. Ela ficou lá tomando um solzinho, curtindo...Mamou. Depois reclamou. Hora de vir para casa. Banho. Massagem. Soninho. Dela. O meu...

sábado, 11 de dezembro de 2010

O primeiro convite de aniversário

Chegou hoje, para Morena, enviado por Pedro.
Muito legal o início dessa vida social.
Pena, ainda nem avisei aos pais dele, que vamos viajar um dia antes da festa.
Buaaaáá

Então é Natal



E a gente logo quer enfeitar a casa para mostrar aos filhos um pouco dos símbolos dessa festa.

Hoje nossa árvore (de fuxico) foi posta na sala, que já tinha suas lapinhas.

Surpresaaaa - Pé na boca






Eu e Fábio achamos lindo quando os bebês colocam o pezinho na boca.
Eis que hoje, no encontro do Ishtar, descubro que Morena, pela primeira vez, está mordendo, lambendo, brincando com o pé.
Ela estava no meu colo, inclinada e logo achou mais uma coisa para colocar na boca - o seu pé.
Rápido tentei registrar e também pedi para uma pessoa que estava perto fazer a foto.
E o pé todo babado servindo de modelo.

Sábado de passeios, encontros brincadeiras

Brincando com Joana e Clarisse



Com Sandro e Alessandra



Com tio Roberto



Testando o sling na Boobambu



Hoje o dia foi longo. Fábio viajando e eu e Morena cheia de atividades.
Primeiro, fui com ela à aulinha da Boobambu. O mais legal foram as dicas sobre o uso do sling que até então era um desafio para mim. Saí com ela ensacadinha e toda linda, recebendo mil olhares e elogios na rua.
E na saída, recebemos a visita surpresa dos tios Roberto e Maricleide. E ainda encontramos Sandro e Alessandra, também por acaso.Parecia que todo mundo estava na rua hoje. Porque encontrei também uma jornalista com a qual trabalhei logo que cheguei aqui e que fazia anos que não via, Bárbara.
Aí, fomos - eu,Morena, Maricleide e Roberto - almoçar juntos no Peixe na Rede do Sudoeste. Foi ótimo.
Depois, eu e Morena fomos para a reunião do Ishtar. O tema era 'cuidados com o bebê'. Tinha muita gente e nunca tinha visto tantos bebês nas reuniões - acho. Morena ficou lá, interagindo com Clarisse e Joana.
E foi isso. Cheguei em casa já à noitinha. Mas antes passamos nos Biscoitos Mineiros para que eu matasse os desejos que me atormentavam desde ontem. Pena que o bolo de banana já havia acabado.

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Atrás do livro tem uma Morena




que anda precisando de lugares cada vez mais amplos para brincar.

Reparem...




no pé. Fica ali em cima, no sol, que é de veludo e faz barulho de plástico amassado. Ela descobriu isso e fica chutando sem parar.


Homenagem aos vôs



quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Ao acordar



Morena fica no berço, brincando. Nunca sei se, ao escutar seus gritinhos pela primeira vez, ela acabou de acordar ou está há tempos curtindo um momento seu.

Eu vou deixando até notar que ela está impaciente. Acho que é um tempinho dela, em que gosta de fazer experiências e brincar. Sempre aciono o móbile, coloco uma música e apareço lá vez em quando para ver como andam as coisas.

Hoje, numa das minhas aparições, encontrei a pequena atravessada no berço, com a cabeça do jeito que ela gosta, enfiada, de novo, entre brinquedinhos e o protetor.

ONTEM


Dia 7, terça-feira, foi oficialmente o dia em que Morena começou a se virar pra os dois lados, partindo da posição de costas e ficando de bruços.

Ela já estava indo até um certo ponto, mas empacava no braço. Depois de muitas tentativas, ajudas nossas, chororôs e gritinhos como componentes do aprendizado, cheguei na sala - tinho ido rapidinho à cozinha - e ela estava do outro lado do que eu tinha deixado.

Engraçado que estava paradinha como que curtindo a façanha e olhando na direção de onde eu estava. Fiz a maior festa, ela sorriu e não parou mais. De repente, já está ali, aqui, acolá...


P.S.Essas fotos são de um outro momento em que eu tentava registrar a virada. Mas ela aí, ainda não conseguia transpor o braço, o que aconteceu poucas horas depois, no tapetinho de atividades.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

A descoberta das mãos



É um momento muito lindo de se contemplar.

De repente, ela para tudo o que está fazendo, mesmo que seja a coisa mais agitada, e se põe a olhar, com toda delicadeza, as mãos.

Nessa hora, os gestos são lentos, bonitos. Uma bela dança que ela mesma gosta de admirar.

Carrinho pelas ruas - estréia em Brasília..




E, é claro, nos deparamos com trancos e barrancos - literais - para fazer esse passeio. Fomos tomar café na Rapel, perto de casa.

Lá encontramos Bruno, um amigo de Morena, filho de Larissa, que nasceria quase no mesmo dia que ela, se o parto dela não tivesse sido antecipado.

Sábado agitado


Nosso sábado começou cedo, com a aulinha Super Bebês na Boobambu. Lá, percebemos que vínhamos colocanco Morena no chão não como é mais recomendado, do jeito que ela aprende mais, de bruços, mas de costas. Agora já reparamos o erro.

Só quem estava lá era a Manu e as duas fizeram fotos juntas.

Também descobrimos como resgatar a bola suíça, vazia e guardada desde o parto, para fazer brincadeiras com ela, que ajudam no equilíbrio.

Depois, fomos almoçar no Beirute, com Gica.

Já em casa, continuamos a fazer exercícios e brincadeiras com a pequena, usando também o rolinho do berço que até então era só de enfeite.

Ah, e à noite ainda fui no Complexo Cultural da República, prestigiar o Projeto Sambrasil! Fábio ficou com Morena e apesar da saudade deles, foi ótimo poder rever meus amigos e curtir a vida cultural de Brasília de novo.

Muito legal!

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

As visitantes de ontem





Foi uma delícia!
Voltem sempre!

A primeira febre

Dia de vacinação me deixa tensa. Tenho medo de reações, de desdobramentos desagradáveis.

Mas como não me passa pela cabeça ser das que abdicam das vacinas, sempre vou lá, com meus medos.

Mas tirando uma crise forte de choro, em Campina Grande, em que ela foi consolada pela delicadeza de Vitória, ainda não tinha havido reação às dosagens.

Isso até ontem. Foram três vacinas - duas de gotas e uma de injeção na perna.

Minha pequena começou a chorar poucas horas depois. Alto. Doído. Terrível de se ver.

Depois, começou a babar um muco grosso. Parecia sem ar e engasgada com aquilo.

Aí, vomitou algumas vezes e ficou melhor. Não estávamos na nossa casa e isso me ensinou a respeitar e guardar o dia da vacinação, quando as reações podem surgir.

À tardinha ela parecia melhor e até recebemos a visita festiva das amigas Sirlene e sua Júlia e Rejane.

Mas à noite, febre. Medimos algumas vezes - axilas, boca - e sempre resultados diferentes e nunca superiores a 38,5 quando já tinha escutado falar que é o momento de se medicar.

Mais cedo havíamos ligado para o médico. Ele recomendou acalmá-la e amamentá-la. Mas na hora da febre não conseguimos falar com ele.

Liguei pra minha irmã Valéria para ver se ela conseguia falar com um médico em João Pessoa. A resposta: tylenol e compressas de água fria, se o remédio demorasse a fazer efeito.

Fábio saiu para ir à farmácia - ainda não tínahmos o remédio em casa.

Ele resolveu questionar as vacinas que Morena tinha tomado até então - tensão.

Tentei de novo falar com o médico. Nada. Medicar Morena sem falar com ele me parecia irresponsabilidade. E fui adiando.

Medindo a temperatura, esperando chegar aos 38,5 (ou melhor, não esperando). O máximo foi 38,3.

Aí, Fábio foi lendo umas coisas sobre febre e eu fui me acalmando. Aprendendo com a febre, a respeitá-la, entendê-la.

Daí, amamentei Morena, fiz um canguru para que nossa temperatura fosse trocada e a dela equilibrada na troca com a minha pele e, lembrando de Valéria, fui passando os lencinhos absorventes pelas dobrinhas dela, pescoço, axilas.

A próxima medida: 37.4. A outra, 37,6.

Dormimos ou deitamos ou cochilamos. Não sei.

De manhã, 36,9.

E o medo das vacinas só aumentou.

Agora já sabemos como é passar pela primeira febre.

E não desejamos a ninguém.

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Jeitinho de dormir


Morena adora enfiar a cabeça em travesseiros, paninhos, tudo de fofinho que ela encontrar.

No berço ela faz isso no protetor e eu acho um charme.

Muita calma nessa hora


Sempre esqueço as sessões do CineMaterna. Mas ontem, não. Tinha colocado bem na agenda. E lá fomos nós, rumo ao Pier 21, assistir ao Muita calma nessa hora.

Aliás, sempre preciso mesmo de calma para sair com a pequena. São muitos detalhes. A mochilinha já fica sempre pronta, o que já é uma ajuda.

Fábio não poderia ir conosco - mas me esperou no estacionamento do shopping e nos ajudou até a chegada na sala de exibição.

Morena foi na cadeirinha mas levei também uma infraestrutura para colocá-la no chão. Achei que nos degraus haveria espaço suficiente. Não havia.

Mas a organização do evento já coloca tapetes emborrachados e brinquedinhos perto do estacionamento de carrinhos, embaixo da tela, e eu que no tinha reparado ainda.

Mas Morena não ficou muito tempo por lá. Nem na cadeirinha. Ficou a maior parte do tempo nos meus braços, em pé, pulando, gritando, conversando. Em alguns momentos se deixou encantar pelas imagens.

Na saída, comi um Tmaki, aliás, um dos piores que conheço em Brasília, apesar de se dizer o melhor, super sem sabor.

Confesso que às vezes me sinto meio caótica saindo com Morena, principalmente sozinha.

Mas também me sinto na obrigação de fazer isso, de treinar, de adaptá-la a minha vida e eu à dela. Afinal,estaremos sempre juntas.

Também gosto de prestigiar a idéia e o empreendedorismo das meninas responsáveis pela projeto CineMaterna, que ao pensar nas mães, o torna muito especial.