quinta-feira, 30 de junho de 2011

Dia de Gisele





Ontem, por sugestão da prima Larissa, Morena passou a manhã no estúdio fotográfico de Edson Sousa, para fazer a foto do convite de aniversário de um ano.

A pequena se comportou como uma verdadeira modelo e fez caras e bocas para Edson que, por sinal, é figura que faz parte da vida de muitos campinenses. Ele fotografou, por exemplo, as comemorações que tive ao completar 15 anos. E eu disse ontem que ele também estaria nos 15 de Morena - tomara.

O difícil é escolher a escolhida em meio a dezenas de belas imagens. A gente nunca fica só na que vai compor o convite e termina encomendando mais algumas impressas para registrar esse tempo da vida da pequena.

Aqui vai um pouco de making off da sessão. Baby estava lá nos ajudando. Quis chamar a própria Larissa também, mas ela dormeeeeeee...

Parabéns pra você - número onze








Teve bolo e teve comida de festa de São Pedro. Teve fogueira, fogos e balão. E foi assim, com tanto festejo, que passamos o mesário 11 de Morena.

No começo, só eu, papai, mamãe e minha tia Baby - queríamos aproveitar que Morena ainda estava acordada. Depois, chegaram meu irmão Rui, Lúcia e Larissa, minhã irmã Valéria, Alexandre, Neto e Ana B. Morena dormiu mais tarde mas adorou a presença de todos e a baguncinha que fizeram com ela.

As velas, compradas ainda em Brasília, se derreteram em meio às fotos que fazíamos e foram substituidas pelas clássicas velas comuns.

O importante é o brilho, a luz da vida.

Viva!!

terça-feira, 28 de junho de 2011

Saudades...



da Tia Vivi. Ela foi ontem pra Suíça e nem vai estar no aniversário de um ano da pequena. Fazer o quê? A não ser ficar feliz por esse passeio tão especial...Ontem as duas se agarraram num chamego bão de despedida.

Momentos juninos com o vô Manoel I






Momentos juninos com vô Manoel II






11 meses - é hoje

E hoje, véspera de São Pedro, dia de fogueira, fogos e comida de milho, nossa Morena completa onze meses de vida.

Ela nos surpreende a cada instante com sua alegria, sagacidade, capacidade de aprender. Seu carinho, suas brincadeiras.

Ela nos surpreende por ser ela. A pequena que a gente fez e que vem cuidando, amando, ensinando, compartilhando a vida, há onze meses.

Ela faz gestos com a mão - está aprendendo a coreografia de 'Cai cai balão' na natação e vive treinando com os dedinhos. Ela 'faz forcinha' - uma caretinha linda, de força, que ela faz mesmo, apertando as dedos das duas mãos e trincando os dentes, dá tchau, com a mão pra cima e pra baixo e não pros lados (lindeza total), responde 'já', quando a gente diz: um, dois, três e..., dá beijos na nossa bochecha, canta acompanhando os brinquedos cantantes, puxa a corda dos ursinhos de corda cantantes, chama 'mamãe' com todas as letras e com todo vigor, já sabe como usar vários brinquedos, faz coisas que a gente pede, como pegar uma bola, há muito tempo não gosta de nada batido para comer, sopas, purês e come tudo em pedaços ou do jeito que é. Nós sempre escutamos: ela vai engasgar. Mas ela nunca engasga. Tem mesmo certa habilidade para isso. Sabe empurrar da boca o que não desce bem.

Enfim, muita cumplicidade, muito carinho, muita coisa linda vivemos a partir das vivências da pequena, que cresce, cresce.

Mais tarde tem 'parabéns para você'. Com ela batendo palmas. Claro!

Salão de Artesanato da Paraíba - Nós fomos

Já no último dia, 26. Chegamos no começo da tarde. Quando saímos, o lugar estava lotado, engarrafado, etc. O pessoal prestigiando um belo evento e um artesanato que casa vez mais se aprimora e se transforma num belo cartão postal da Paraíba.










Já ck soul campinense...

No dia 25 de junho fomos à Alagoa Grande, conhecer o Memorial Jackson do Pandeiro. A cidade é super simpática (a 52 km de Campina Grande) e o lugar também charmoso. É claro que nos ressentimos de um acervo mais rico, de mais tecnologia, de mais história presente. Mas só o fato do 'Rei do Ritmo' ter encontrado lugar no seu lugar de origem, já nos dá um certo alento.

Chorei durante a visita ouvindo a música ao fundo. Jackson falando de Campina Grande. Fábio é bem conhecedor das histórias do pandeirista e da Rainha da Borborema. Com sua ótima memória guardou tudo da biografia do artista.

Aliás, a sua biografia também é mostrada num documentário do Arquivo N, da Globo, que assistimos lá.

Vale a pena a visita.

Depois, tentamos almoçar no Engenho Volúpia, mas depois de duas horas de espera, com a pequena demonstrando impaciência, um trio de forró com som muito alto, fomos embora de barriga vazia.

Vimos engarrafamentos, outros restaurantes lotados, essas coisas de cidade em meio a evento turístico. Fiquei solidária a Salvador e Rio no carnaval. Tem que ter muita paciência para aturar o que fica se não estamos no miolo dos festejos.

E a triste conclusão: minha terra parece não aprender nada com o tempo, com a experiência, com outros lugares do planeta.

Eita, eita...











segunda-feira, 27 de junho de 2011

Dente pra lá, dente pra cá...

Morena mordeu meu peito. Estava certa de que não aconteceria. E até demorou. Ela tem seis dentes certeiros - grandes já, bonitos. Mas até então não tinha feito uso deles em experimentos na hora de mamar.
Ela já andava dando umas mordidinhas. Nos nossos joelhos, cotovelos, partes assim. Mas eu achava inofensivas, parte dos processos de descobertas dela. Tentamos não recriminar.
Depois, comecei a ficar um pouco apreensiva. Pensei, como ela vive nos imitando em tudo que consegue e tentando no que não consegue, que ela podia estar se inspirando nas nossas mordidinhas amorosas nela - nos pés, nos dedinhos das mãos, enfim para fazer o mesmo.
Se ela pode receber mordidinhas por que não poderia fazer o mesmo? Penso que ela anda pensando.
Daí, tentei parar com elas e pedi a Fábio que fizesse o mesmo.
A pequena parece ter seguido o caminho nosso, já que não quisemos alardeá-la com verbalizações a respeito de 'não mordidas'.
Bom, o que que quero contar é que ela mordeu meu peito algumas vezes na mesma noite este final de semana. Na hora de tirá-lo da boca, ela ao invés de soltar, segurava o bico arrastando-o com os dentes. Dor. Lágrimas. Raiva pela ingratidão da pequena. Então é assim que retribui o meu esforço em alimentá-la no seio?
Pedi que não fizesse isso. Expliquei que estava me mordendo, que doia, que era só para mamar, etc, etc. Disse, sobretudo, que se ela começasse a fazer aquilo não ia mais mamar. E dei uma canseira na pequena. Ela chorava, chamava 'mamãe', vinha puxar minha blusa e eu firme e o pai me ajudando na recusa.
Quando não aguentei mais, a amamentei. E ela soltou o peito, olhando para mim, umas três vezes como a me mostrar que tinha entendido o recado, me surpreendendo com este sinal de inteligência.
Depois, continuou mamando nornalmente e, desde então, nunca mais recebi mordidas no peito.

Os santos juninos e minha caipirinha