sábado, 30 de abril de 2011

Botero




As imagens são contundentes. E algumas repetidas. Como a das mulheres. Das mulheres que choram. Das mães. Das mães velando seus filhos.
As dores da Colômbia são tantas, concluimos.
Hoje fomos ao Centro Cultural da Caixa ver a exposição de Botero. É um circuito rápido. Uma exposição clean, diria, apesar da sua temática tão hard.
Digo isso, sobre o circuito, para falar que é um programa facilmente realizável com os bebês/crianças.
Morena foi na mochila com Fábio e o tempo inteiro fazia barulhinhos, puxava o cabelo do pai, parecia se divertir, enfim. Só estávamos nós e por isso ficamos mais à vontade com os gritos da pequena.
Depois, almoço na casa da madrinha dela.
Depois, visita a Gicarlos.
E agora à noite estamos com babá. Vamos ver que programa haverá...

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Hábitos de uma mãe feliz - Revista Crescer

1 - Entender seu valor como mãe – Quantas vezes você já não colocou à prova o seu valor? Se é boa, ruim, fabulosa, se fica pouco com as crianças ou se é desvalorizada porque fica em casa... “Você não é um fracasso. Mas se sente assim. E estou confiante no que digo porque, como pediatra, meu trabalho é ver você e manter seus filhos saudáveis. E quando eu observo, eu vejo crianças que amam a sua mãe. Eu vejo como os seus filhos olham para você, seguram sua mão. E eu vejo você semelhante à forma como eles a veem – como uma mulher importante, amada e estimada”, diz Meg.

2 - Conservar suas amizades-chave - Quantas vezes você conseguiu bater um papinho com sua melhor amiga depois que seu filho nasceu? “A verdade é que, quando alguma coisa precisa ser cortada das nossas demandas diárias, amigos são os primeiros que vão. Algumas vezes, parece que a amizade é dispensável, desnecessária. (...) Amigos são uma necessidade.” No fundo, você sabe bem que tê-los ao seu lado é parte da sua felicidade. Mantenha-os por perto!

3 - Valorizar e praticar a fé - “Nós temos de colocar nossa fé em alguém porque somos incapazes de controlar a vida. Não podemos proteger as pessoas que amamos por simples vontade. Nos sentimos impotentes, porque somos.” Para a autora, cuidar da nossa vida espiritual (que sempre fica perdida em meio às tarefas do dia a dia) nos torna mais saudáveis. E ela deve ser praticada também por meio do olhar ao próximo.

4 - Dizer não à competição - “Cada uma de nós, mães, competimos com outras mães de alguma forma. (...) E muitas de nós nunca vão admitir que fazem isso. Competir com outras mães nos trazem três coisas: acende o ciúme, nos mantém em um estado constante de inquietação com nós mesmas e transforma nossos relacionamentos.” Lembre-se: você é a melhor mãe que seu filho pode ter. Mesmo!

5- Criar uma relação saudável com o dinheiro - Você bem sabe que dinheiro não é sinônimo de felicidade. Apesar disso, é difícil fugir do impulso de querer comprar o que pode para o seu filho? “A parte complicada de ser mãe é que dar é bom e natural, mas nós esquecemos de dar o que realmente importa para os nossos filhos (o nosso tempo, atenção e afeto), e gastamos energia pagando coisas para eles. (...) Se acreditarmos que o dinheiro é parte da vida, mas não a força motriz que nos torna felizes ou infelizes, se nós tomarmos medidas ousadas, veremos que o contentamento verdadeiro nunca tem um preço."

6 - Arrumar tempo para a solidão - Um momento só seu. Você precisa disso, não é egoísmo. Então, se dê um tempo e... nada de culpa! “A verdade é: nós precisamos de solidão. Da mesma maneira que não podemos sobreviver sem amigos, comunidade e família, também precisamos de um tempo saudável de equilíbrio para nos recarregarmos fisicamente, mentalmente, emocionalmente e espiritualmente.

7 - Dar e receber amor de forma saudável - Como ficou o seu relacionamento com o seu companheiro após o nascimento do seu filho? E a sua tolerância com ele no dia a dia? “Se estamos constantemente criticando nosso companheiro ou nossos filhos, criamos barreiras para nós mesmas. Reclamações não levam a nenhum lugar bom. Ao contrário, joga a relação para baixo. (...) As mães podem ser muito mais felizes se aprenderem a ignorar falhas de caráter, atitudes mal-humoradas, birras e focar na bondade de quem amam. Isso não significa que somos cegas. Mas que estamos dispostas a ver as falhas e fragilidades dos nossos entes queridos, mas apreciá-los e amá-los de qualquer maneira.”

8 - Encontrar formas simples de viver – E aqui se fala, em especial, na simplicidade interior! Entender que você não precisa dar conta de tudo, nem se pressionar a acertar sempre. “Viver simples significa viver mais. Isso não quer dizer abrir mão de coisas em nossas vidas que queremos e nos tornarmos mulheres com foco singular. Significa estabelecer prioridades”, diz Meg. É dar o valor real a que cada coisa merece.

9 - Deixar o medo de lado - É difícil, claro! Afinal, não queremos que nada de mal aconteça com nossos filhos. “Nós estamos nos preocupando mais do que no passado, e o mais importante, essa preocupação está nos esmagando. (...) Muitas neuroses são genuínas e baseadas em fatos, mas alguns de nossos medos não são bem fundados. Eu vejo muitas mães preocupadas com o sucesso de seus filhos quando eles já são bem-sucedidos. Elas se preocupam se eles estão magros, quando já estão. (...) A vida é muito curta. Temos muita vida para viver, apesar de todas as coisas ruins ao redor. Há muito mais coisas boas do que más e muito menos para se preocupar do que pensamos."

10 - Esperança é uma decisão. Decida! “A vida não pode ser sustentada sem esperança. A esperança demanda que acreditemos em duas coisas: no futuro – mesmo que ele seja breve – e na possibilidade de bons acontecimentos. Quando temos esperança, temos a convicção de que nossa vida vai ficar melhor do que é hoje. Melhoria, alegria, cura ou algo maior vão acontecer em breve”, diz Meg. E, quando temos filhos, é essa confiança em mundo melhor que devemos ter, não é mesmo?

Fonte: http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI229532-10510,00-QUAIS+SAO+OS+HABITOS+DE+UMA+MAE+FELIZ.html

Grande surpresa!

Hoje com Morena deitada para trocar a fralda e reclamando disso, o que agora se tornou usual, o bocão aberto me fez descobrir que não são apenas os dois incisivos superiores que estão vindo e, aliás, estão aí. Ao lado de cada um deles, mais um (não sei o nome oficial).
Pois é. Logo serão quatro dentes superiores bem visíveis para fotos e sorrisos.
E a menina cresce, cresce, cresce.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Acalanto

Esse é o nome de uma atividade que fizemos no Centro de Desenvolvimento Passo a passo. Foi um brinde que ganhamos em sessão do CineMaterna.
Foi bem legal. Calmante. Relaxante.
A função é, segundo o psicólogo responsável pelo momento, propiciar uma troca de amor e carinho entre os rebentos e seus pais. Ele fica observando como os bebês se comportam, se precisam de dicas sobre desenvolvimento, etc e, enquanto isso, toca violão e canta.
Eu estava tão cansada, pilhada, que foi uma parada quase medicamentosa. A pequena também gostou. E os comentários que recebeu foi de que estava super bem, estimulada e até precoce.
Amanhã faremos uma avaliação e talvez a escolha de alguma atividade para que ela faça regularmente.
A empresa fica no Cruzeiro e chegar lá me levou bastante tempo. Para variar, errei o caminho, etc. A sorte que achei uma vaga assim que cheguei. Mas isso era quase improvável. O lugar é mais um daqueles que Brasília esconde. Um prédio grande, repleto de salas (demorei a achar a nossa).
Esse realmente seria um empecilho. O Plano Piloto precisar investir mais em empreendimentos assim.
Até agora, os dois que conheço e frequentamos ficam no Sudoeste e Cruzeiro.
Se não rolar de encararmos o desafio de chegar lá, já valeu a experiência.

Matriculada na aula de natação

Bom, falei aqui da aula experimental. Mas não contei que efetivamos nossa matrícula e estamos nas aulas duas vezes por semana.
Será que contei que a água quentinha relaxa tanto que mãe e filha ficam morrendo de sono mas que só a filha tem o privilégio de dormir? Pois é. É assim que acontece.
E também lá, na A Body Tech, seguem as ceninhas de preconceito. De lá para cá, mais duas.
Um também professor perguntou à minha amiga: São todos seus? Se referindo ao filho dela, segurado por ela na ocasião e à Morena, que estava comigo.
Mais uma vez pergunto por que me torno invisível aos olhos dessas pessoas que não conseguem me ver simplesmente como mãe com a mesma naturalidade com que a enxergam.
E na quarta-feira, uma babá (já contei da profusão dessas profissionais por lá) me perguntou há quanto tempo eu cuidava dela.
Eu disse: É minha filha.
E ela: Mas com você dessa cor? Ela puxou à cor do seu marido?
Ela não se constrangeu com a pergunta. Para ela é uma questão simples, de cor. Dos direitos e lugares referentes à cor.
Mas eu queria que fosse diferente. Queria que ela se sentisse no direito e dever de estar do outro lado, de ser a usuária de lá.
Mas esses questionamentos passam ao largo pelo que pude ver.
No mais, tem sido cada vez mais complicado, em vários sentidos, ter que sempre me explicar, me legitimar, me justificar como mãe. Abrindo em mim a visão de uma realidade que eu nunca sentira de forma tão dura e explícita.
Hoje conversando com uma amiga sobre (a filha dela demonstra preferência por pessoas de 'pele clara') ela disse que provavelmente Morena não passará incólume pela situação e sofrerá os mesmos constrangimentos, indiscrições, intromissões e perguntas que eu.
Uma pena.
Uma prova do país que vivemos. Não muito diferente dos filmes do Sul dos Estados Unidos que vemos na tevê.
É que "no Brasil não existe preconceito".

Passeio de fim de tarde




Ontem e hoje fomos passear pela quadra. Eu e Morena, Manu e Davi. Ontem fomos de carrinho, hoje com eles nos braços, em caminhada menor.
Eu não sabia que era tão trabalhoso dirigir um carrinho. No caminho, tudo quase normal. Exceto por percalços causados pela falta de acessibilidade na cidade jardim e as mãos formigando.
Em casa, recebi um telefonema de Manu me alertando para a necessidade de um alongamento para que hoje estivesse em forma. Achei exagero na hora até que meu corpo começou a reclamar.
Ombros, mãos, braços, pulsos, pernas e o formigamento que não parava. Trabalho duro esse.
Mas Morena gostou. E eles interagem super bem. Davi só tem três meses - completados hoje também - mas eles ficam se tocando, rindo um para o outro, uma diversão também para nós.

Os parabéns







Hoje cantamos os parabéns de Morena na casa dos padrinhos dela. O momento foi de festa e ela ganhou e deu presentes. O bolo da foto do post anterior foi feito por Baby em sua estada aqui e era tanto o meu sonho tê-lo sempre nos mesários da pequena, que me antecipei e coloquei a velinha para uma foto simbólica. Mas o de hoje também estava gostoso e até me fez quebrar o regime (sim, voltei para a nutróloga que cuidou de mim na diabetes gestacional, fiz exames e para me forçar a voltar ao peso ideal estou regimando de novo).
Hoje, além de ser a marcante data de 9 vezes, a comemoração foi especial porque foi a primeira vez que os dindos estiveram no mesário dela e porque também tivemos a presença especial de Bebel, tia de Fábio.

Morena - 9 meses - Nasceu a menina. De novo


É hoje! Felicidade total! A nossa Morena é só festa, simpatia, aprendizado, brincadeira, carinho e... um tantinho de choradeira, claro. Mas todo mundo pergunta ou diz que ela dá trabalho. Dá não. Ainda não. Não consideramos o que ela nos dá, trabalho. Só prazer!

Vida só vale se for com prazer...
Vida só vale se for com prazer...


P.S.: Depois escrevo mais sobre este mesário. Tenho que fazer um exame agora, correndo.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Feriado em Pirenópolis










Dois novos dentes

Na última consulta ao pediatra (04/04), ouvi que os dentes de cima, os incisivos superiores, de Morena estavam pra chegar. Eu nem estava esperando por eles ainda e a notícia me pegou de surpresa.
Só que achei que seria por ali, naqueles dias do diagnóstico de que estavam a caminho. Aí, ficamos super pacientes e compreensivos nas várias acordadas por noite de então e nos chorinhos outros e irritações eventuais. E nada de dentes.
Mas nesse feriado eles romperam seu caminho e se fizeram ver. Ou pelo menos um deles. Ai que emoção. Os dentões. Mais uns dias e ela terá um famoso quarteto para nos alegrar a cada sorriso.
O engraçado é que ela tem notado que há algo diferente na boca. Passa a lingua, faz caretas, faz beiçinhos. Uma graça.

A hora do tchau


Mais turismo - última parte










E eis que a visita de Baby e Ivna foi linda, maravilhosa e deixa saudades muitas. Nos vimso na quinta-feira pela última vez, pois viajamos nesse dia e elas na sexta. Na quarta, recebemos amigos e familiares para um jantar de Semana Santa muito gostoso, feito pela dupla. O sucesso foi total.
Nos dias em que estivemos juntas Morena entrou numa maratona de passeios, com direito até à Feira dos Importados. Ela se comportou super bem e, enfim, foi ótimo tê-la conosco vendo ou revendo cenas e lugares de Brasília.

domingo, 17 de abril de 2011

Como um dia de domingo...











Hoje foi um dia super legal.
Começamos com um café da manhã lindo, super turbinado e saboroso na casa do meu irmão Roberto e de Maricleide. Depois, fomos almoçar na casa, casa mesmo, recém construida, de Flávia, uma amiga.
Foi muito bom ver esse sonho realizado, uma graça de lugar, e muito aconchego. Comida com sabor goiano e amigos conversando.
Morena ganhou um balanço que já inaugurou e adorou. Mas ele vai ficar por lá, para ser usufruido quando formos visitar Flávia - é que lá tem espaço.
Aliás, por falar em Morena, hoje ela se esbaldou. Engatinhou sem parar, se sujou sem parar, comeu pão, tomou suco de uva, que derramou sem parar e, não pasmem, roeu seu primeiro osso. Depois, um banhozinho frio e um sono merecido.
Ela também ganhou seu primeiro ovo de páscoa.
São tantas emoções!