quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Visitas no hospital


Receber ou não visitas foi uma pergunta que nos fizemos.
Eu imaginava que não ia querer que ninguém ficasse sabendo antes do nascimento de Morena e não pensava, também, em ninguém no hospital.
Hoje, não sei o que teria sido de nós sem a presença constante de meu irmão Roberto e de sua esposa Maricleide, no quarto 360 do Santa Lúcia.
Quando avisamos do nascimento de Morena, por e-mail enviado por Fábio, também nos disponibilizamos para visitas e muita gente achou estranho e condenável. Outras pessoas aproveitaram o convite e foram lá.
E, confesso, foi a melhor decisão. Muitos amigos foram nos ver e no hospital, ainda com todo o aparato de médicos e enfermeiros, é o melhor lugar para receber as pessoas nesse primeiro momento.
Assim, não me senti só e recebemos amor e carinho das pessoas. Ainda estávamos, eu e Morena, entorpecidas, e nem ficou cansativo falar com todo mundo, oferecer as lembrancinhas e um licor, tirar as fotos de registro (aliás, acho que Renata ficou sem) e ainda pedir que escrevessem mensagens no Livro do Bebê.
Recebemos até meu irmão Ricardo que tinha vindo da Paraíba naquele dia.
Antes da alta o médico nos recomendou um período de, pelo menos 10 dias, sem receber visitas para termos tempo e condições de conhecer nossa filha e ela a nós, estabelecermos nosso dia a dia, entendermos seus sinais.
Outra coisa muito sábia. Ficamos hospedados na casa da minha cunhada por oito dias e e isso ajudou a cumprirmos com calma essa missão do começo. Além do mais, as dificuldades na amamentação requeriam mesmo um período de isolamento.
Agora, estamos nos organizando para poder recomeçar a receber as pessoas e dar um fluxo mais normal à vida.
Já postei algumas imagens do segundo dia de vida de Morena e aqui vão outros registros de pessoas queridas que foram lá nos dar as boas vindas!

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