quinta-feira, 7 de outubro de 2010

O mar quando quebra na praia é bonito, é bonito

Estamos em João Pessoa para uma temporada de um mês. Hospedados a uma quadra do mar, na Praia de Tambaú.
Às 5h da manhã, acordada por Morena, olho da varanda e vejo lá embaixo a vida pulsando. Uma pequena multidão se move como formiga à caminho da orla. São ciclistas, idosos, adultos, crianças. O sol, que aqui nasce primeiro, é claro que já está na ativa a essas alturas. E é busca dele que todos caminham. E caminhando buscam a saúde.
Encontros e pequenas conversas vão cortando o caminho. Ontem marquei com minha irmã no Busto de Tamandaré - a encontrei já me esperando sentadinha. Hoje, ela foi também muito cedo. Eu preguicei ao seu telefonema.
Fui depois com Morena no canguru. Um pouco assustada com o sol que, às 7, equivale ao das dez de Brasília, penso.
Mas caminhando à beira-mar, ouvindo o quebrar das ondas e movida pelo vento cheguei para filar o café da manhã dela, Valéria.
Qual o quê! Às 8h15, quarenta minutos de caminhada depois, chego a uma casa onde a vida já foi para a rua.
Na Paraíba a hora passa de um jeito diferente. E em João Pessoa não é só o sol que nasce primeiro. A rotina das pessoas também.
Salve o sol que dá a minha menina sua porção de vitamina D.

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