sábado, 4 de junho de 2011

Programação da quinta-feira

Dia desses, Gicarlos, nosso grande amigo e protetor de Morena, disse que podíamos escolher um dia na semana que ele ficaria de baby sitter, para poder passearmos.
Isso aconteceu uma semana, outra não, outra não. Até que ele, estando em ‘relacionamento sério’, arrumou uma aliada que não só topou esse compromisso para as quintas, como fez questão que acontecesse.
Ainda tínhamos dúvida, quando os dois apareceram lá em casa, tão pontuais que ainda nem tínhamos combinado o que fazer.
Ficamos juntos ainda bebericando e comericando uns petiscos até que partimos.
Tempos depois, começaram os torpedos. Acordou. Não chorou. Estava brincando.
Até que decidimos voltar e, no caminho, um último torpedo que eu não tive coram de olhar. Pensei que eles não estavam mais dando conta, que ela chorava desesperadamente. Pensei que se a gente estava voltando, resolvia já o que fosse.
Em casa, olhei: “Voltou a dormir. Tudo belê aqui”.
Era tarde demais.
Mas nos divertimos com eles contando tudo o que fizeram, todos os brinquedos, lugares da casa e habilidades pessoais que exploraram para ficar com a pequena.
Os dois tem um jeito muito peculiar e bonito de enxergar Morena. E sei que a pequena fica em boníssimas mãos, enquanto nos divertimos um pouco, como dois, casal, marido e mulher.
Dizem eles que o compromisso é oficial. Que toda quinta é dia. Então, é isso. Seguimos, felizes, rumo à próxima, dia em que Fábio chega de viagem. Dia de matar saudades.

Nenhum comentário:

Postar um comentário