sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Baby, você não precisa de um salão de beleza


Brinco dizendo que na véspera do nascimento de Morena meu trabalho de parto (já que tive a cesárea subitamente marcada) foi ir ao cabelereiro cortar os cabelos e fazer as unhas.

Ir à manicure, aliás, foi coisa que só pude repetir quase um mês depois do seu nascimento. Deixei ela dormindo com o pai e fui na quadra, morrendo de saudade de meu antigo salão que ficou pelas bandas da Asa Sul - lugar inacessível quando se tem um bebê dormindo em casa por tempo indeterminado.

Pois bem, com Morena completando dois meses terça-feira que vem, 28, só ontem voltei a receber esse tipo de cuidados. É que como eu já disse aqui, quando ela dorme tenho que escolher uma entre as dezenas de coisas que deixo para essa ocasião. Pelo visto, andei não priorizando esse cuidado pessoal...

Já aqui em Campina Grande a razão é outra. Morena não tem ficado dormindo por horas e não é muito recomendável acreditar que o que tem virado cochilo, será uma boa soneca. As vezes em que fiz, tive que voltar correndo e encontrá-la no colinho da avó aflita por ter necessitado de tantas formas diferentes para se tentar acalmar um bebê.

Assim, ontem resolvi encarar a missão e marquei horário no podólogo, aproveitando também para agendar lá mesmo a manicure. Morena foi no bebê conforto e enquanto eu era atendida ficou nos meus braços. Lá para as tantas acordou (para deleite das profissionais que me atendiam, uma na mão e outra no pé, e para todas as outras que iam correndo na sala para conhecer a pequena) e aí foi uma mão de obra terminar o serviço.

Enquanto segurava-a com um braço só, as unhas da mão oposta eram pintadas para, logo em seguida, serem borradas quando eu destrocava os lados. Tive que me conformar com um serviço 'mais ou menos' que em casa ficou pior. O esmalte não resistiu à noite e ficou todo marcado. Bom, pelo menos as cutículas se foram.

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