Ano passado oferecemos um almoço em casa para alguns amigos. Lembro da roupa que eu usava, do tamanho da minha barriga, dos convidados, do clima bom que rolou.
Esse ano estou aqui. Filha fora da barriga. Mãe. E vindo visitar a minha mãe. E ficando sem meu marido para isso.
Queria ganhar presentes, ter minha própria festa porque, como disse ano passado, só agora a gente entende a data de verdade, sem achar que é piegas, mas acreditando que as mães merecem o mimo.
Mas a festa tem uma dona, uma mãe mor e grande, enorme, gigante, a minha mãe Maria.
Viva ela e todas as mães Barbosa!
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