segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Os agitos do final de semana

O final de semana prometia ser agitado. E foi.
No sábado, passamos a tarde na casa de Flávia, que estava aniversariando e, nos recebeu, junto com sua família, já que somos ou estamos diurnas - eu e Morena, Fábio estava viajando e chegou no final da tarde - e não pudemos comparecer ao forró em que a data foi festivamente comemorada.
Tínhamos, às 16h30, uma partipação no Bamboler. Mas a chuva, a minha impossibilidade de ir dirigindo (porque estava de carona e porque teria medo de ir tão longe se estivesse de carro) e minha impossibilidade de chegar mesmo assim (porque minha carona cismou que não daria tempo, que era noutro Estado de tão longe e que era impossível chegar sem se perder), nos fizeram perder o compromisso.
Vou continuar sem saber como funciona o Bamboler - conheci o projeto no site www.roteirobabybrasilia.com.br e no meu propósito de descobrir idéias interessantes para curtir com Morena, decidi bancar o valor que é cobrado e não é barato (R$80 por uma hora e meia).
Como o pagamento é antecipado ainda não entrei em contato para saber se haverá reposição ou se já estamos quites para outra data, apesar de terem me ligado no dia para saber o que tinha acontecido (já que àquela altura estávamos só atrasadas e não oficialmente desistentes).
No domingo, tínhamos dois aniversários de criança e um de adulto e, passamos a manhã inteira em preparativos, conseguindo sair apenas ao meio dia (o primeiro niver era às 10h30).
Ai, vou até pular essa parte. Mas até comentei com Fábio que queria crer que aquela era uma exceção, que não estamos tão desorganizados ou lentos ou caprichosos a ponto de passar horas tentando sair de casa.
Bom, chegamos atrasados mas valeu. A festa tinha como tema 'A Era do Gelo' e foi numa casa especializada. Como era de alguém bem próximo, o evento se transformou num mini encontro dos Barbosa - já que encontrei meu irmão e sobrinho que moram na cidade e suas esposas.
Morena adorou. Brincou até e Fábio ficou a maior parte do tempo com ela, o que foi ótimo para a mamãe aqui, cansada de guerra.
Ela virou atração turística porque prenderam um monte de balões em sua roupa e ela ficou toda charmosinha carregando aquilo tudo. Assim, também era fácil descobri-la no meio da pequena multidão de crianças. Era só olhar um pouco mais para o alto e lá estava ela.
Mas quando ia lá, ver o que os dois estavam aprontando voltava à beira de um ataque de nervos porque eles estavam aprontando mesmo. Às vezes, tinha que olhar mais atentamente para achar Morena dentro de piscina de bolinhas e por aí afora.
Na festa do meio, uma roda de samba, aniversário de um chorão amigo, ela dormiu a maior parte do tempo. Ficamos pouco mas lavou a alma ouvir tanta música boa tocada por tantos exímios músicos da cidade.
A outra e última festa do dia teve como mote as Matrioshkas, fofas bonequinhas russas. Era numa casa casa e Morena brincou um monte com outros pequenos. Fomos embora antes dos parabéns mas ganhamos nossa sacolinha que era para ser montada com as delícias disponíveis na mesa. Cheguei em casa e ataquei tudo - uma delícia. Morena ganhou um pedacinho de pão de mel porque quis investigar o que eu mastigava e
reivindicou fortemente seu quinhão.
Mesmo com as tentações, conseguimos mantê-la bem afastada de doces e outras guloseimas.
Amém?!








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