sábado, 16 de julho de 2011

Explicando o sumiço de novo

Saudades de escrever aqui.
De registrar, à medida que acontecem, as novidades e progressos de Morena.
Mas está impossível como os seguidores podem perceber.
O motivo se revela no binômio tempo/conexão. Na verdade, na ausência de.
Aqui, em casa dos meus pais, o Quilombo dos Barbosa, a conexão ‘nos mata na unha’, para usar uma expressão muito querida dos nordestinos.
Tenho conectado o PC à internet usando meu celular via Bluetooth, mas as coisas andam mal dessa forma.
Enfim, o resultado são lapsos, no tempo, na memória, nos registros.
Nem sei por onde começar. Mas talvez o mais importante seja falar do aniversário ‘Morena no Reino das Frutas’ que viemos realizar aqui.
É daquelas ocasiões em que você jura não fazer isso nunca mais. Ano que vem, espero, voltar atrás. Mas por ora, tenho sido tomada por muita tensão, preocupação, trabalho, estresse e, é claro, alegria por tudo isso e muita vontade de que nossos convidados compareçam, divirtam-se e sejam felizes nas horas em que estivermos juntos.
Estava em fase de entrega de convites (fotos). Muita chuva, muitos caminhos, levar ou não Morena, ter com quem deixá-la, ir dirigindo pela primeira vez a João Pessoa para levar os de lá e esquecer a maioria por aqui. Só milagre para termos quase terminado essa missão.
E ainda calculei mal a quantidade de fitas e cestas e estou esperando nova remessa de Brasília - coisas que não encontrei em Campina Grande.
Descobri aqui, e talvez também descobrisse em Brasília, uma falta de profissionalismo quase generalizada de fornecedores e prestadores de serviço. É gente que diz que vem e não vem, que vai passar e-mail e não passa, que vai telefonar e não telefona, que vai fazer e não faz.
Por sorte, e por influência do sobrenome Barbosa e das amizades de mamãe, também os anjos cruzam nosso caminho. E, entre trancos, barrancos e planícies, quase tudo já está encaminhado.
Esse tema, frutas, gerou polêmica, a ponto de eu ser taxada de muito diferente e de alguns pensarem que a festa ia ser também tão diferente que não valeria a pena nem trazer suas crianças.
Mas aos poucos os que criticaram se encantaram e houve também os que se encantaram de cara, louvando a iniciativa.
Estamos seguindo alguns conceitos: não haverá frituras, nem balões, nem refrigerantes, nem lancheirinhas de guloseimas para os pequenos e o uso dos descartáveis será minimizado quase a zero.
As frutas, seus aromas, sabores e propriedades darão o mote a um reinado que esperamos seja de felicidade.



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